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Finanças pessoais: 9 dicas para reduzir despesas mensais

Controlar o orçamento doméstico e a gerenciar as finanças pessoais são atos que ajudam a realizar metas e sonhos, como fazer uma viagem, comprar um imóvel ou automóvel. Em geral, há diversas oportunidades para economizar e utilizar o dinheiro de modo mais eficaz.

Para alcançar esses e outros resultados, é preciso ter um bom planejamento e cuidar dos gastos, economizando o suficiente para concretizar cada plano. Ao final, você pode obter uma qualidade de vida melhor para você e sua família.

Quer fazer o seu dinheiro sobrar para poder investi-lo onde é mais importante? Confira 9 dicas para conter suas despesas e cuidar melhor do seu dinheiro!

1. Defina prioridades

O primeiro passo para dominar as suas finanças pessoais e alcançar seus objetivos é identificar as suas reais necessidades de gastos. Mais que mentalizá-las, é preciso registrá-las em uma planilha ou aplicativo financeiro, por exemplo. 

Após finalizar a lista, analise novamente e verifique se há uma despesa que você definiu como prioridade, mas que na realidade não é tão relevante. Depois disso, você chegará aos gastos necessários, que são aqueles que você não pode eliminar da rotina.

2. Faça um planejamento das finanças

Com suas prioridades definidas, você já saberá o que pode eliminar das suas despesas ou não. Isso é essencial para identificar como cortar gastos. O próximo passo envolve criar um planejamento financeiro, o que envolve definir onde você quer chegar e para que deseja juntar dinheiro.

Esses objetivos serão sua motivação para manter a disciplina ao ajustar o orçamento. Afinal, a economia deve ser uma constante e não uma ação para realizar apenas durante um mês.

Para avaliar se seus planos são viáveis, primeiro é necessário calcular a sua renda, considerando todas as fontes de ganhos — salários, aluguéis, benefícios etc. Afinal, elas devem ser compatíveis com as suas despesas mensais.

Depois, você pode conferir seus custos mensais e comparar com os gastos ideais, após fazer cortes. Assim, fica mais fácil saber quanto será possível juntar por mês e quando conseguirá alcançar os objetivos que determinou.

3. Controle seus gastos

Com seus objetivos traçados e sua lista de prioridades em mãos, você já sabe quais são seus gastos supérfluos: aqueles que não estão nessa relação. Embora não seja necessário eliminar todos os gastos que não são necessários, vale a pena repensá-los e identificar quais deles reduzir.

De preferência, faça uma planilha para controle dos gastos mensais, acompanhando o dinheiro que você recebe e com o que gasta. Também é importante controlar as despesas do cartão de crédito e incluí-los na planilha, mesmo que você possa verificá-los na fatura.

Isso porque a intenção é calcular todos os custos mensais para identificar quanto foi gasto acima do necessário e para onde o dinheiro seguiu. Dessa forma, há mais chances de não cometer os mesmos erros no próximo mês.

4. Evite comprar por impulso

Ao realizar o controle dos seus gastos, anotando tudo que você compra, é provável que você note diversas aquisições feitas no impulso. Quem vai ao supermercado com fome, por exemplo, tende a comprar mais alimentos do que necessita.

Também é frequente que algumas pessoas comprem roupas, calçados e outros acessórios apenas por estarem em promoção. Entretanto, é comum que muitos desses itens não sejam realmente necessários e, até mesmo, permaneçam esquecidos nos armários.

Para evitar que isso aconteça, ao sair para fazer compras tenha sempre uma lista do que precisa e se atenha a ela.

Outra dica é evitar fazer compras no momento em que acreditar que determinado item é interessante. Aguardar um período para concretizar a aquisição permitirá que você avalie se, de fato, é preciso fazer a compra e se ela se encaixa no orçamento.

5. Compare preços

Além de controlar como e onde você usa seu dinheiro, verifique as possibilidades de reduzir o quanto você gasta em cada transação. Por isso, a dica é não comprar no primeiro lugar em que achar o produto ou objeto.

Há como pesquisar inúmeras lojas na internet e comparar seus preços antes de fechar uma compra, por exemplo. Muitas delas oferecem, ainda, a compra pelo aplicativo, com descontos consideráveis. Portanto, pesquise para comprar preços e ofertas a fim de reduzir suas despesas.

6. Cancele serviços que não usa

O controle das finanças também se relaciona a eliminar gastos com aquilo que você não usa. É comum pagar, por exemplo, por dois ou três streamings diferentes, quando só um é utilizado.

O mesmo pode acontecer com mensalidades de clubes ou cursos que você não frequenta realmente. Existem diversos exemplos do tipo, então vale a pena verificar as contas para identificar aquelas que podem ser reduzidas ou eliminadas.

7. Renegocie contratos

Ainda pensando em meios de não gastar dinheiro desnecessariamente, há alguns serviços fundamentais, mas que pesam no orçamento. Entre os exemplos estão planos de telefonia e internet, tarifas bancárias e anuidades de cartão de crédito.

No geral, é difícil cortar esses gastos, porque são serviços essenciais na vida da maioria das pessoas. Porém, existe a chance de avaliar se você paga pelo que usa ou se pode renegociar taxas, planos e contratos. Em caso afirmativo, você consegue pagar mais barato sem ter que abrir mão do serviço.

8. Não perca prazos de pagamentos

Todos os passos acima servem para organizar as finanças pessoais e conseguir alcançar objetivos. No entanto, não tem como organizar seus gastos mensais se você perder o prazo de pagamento de contas e faturas.

Os atrasos geram multas e juros, desperdiçando dinheiro que poderia ser aproveitado de forma mais eficaz. Por isso, anote em uma planilha ou agenda as datas de pagamento das suas contas e, se possível, defina lembretes para quitar seus débitos na data correta.

9. Guarde dinheiro

Outra dica para as finanças pessoais é guardar dinheiro. Após seguir o passo a passo que você viu até aqui, o esperado é que sobre uma quantia todo mês para você investir buscando a realização dos seus sonhos.

Entretanto, não é recomendável deixar o dinheiro parado em uma conta corrente, já que o dinheiro perderá poder de compra diante dos efeitos da inflação. Existem opções melhores e igualmente seguras, como investir em alguns títulos de renda fixa.

Os investimentos dessa classe são previsíveis e rendem mais do que deixar o dinheiro parado. Entre os exemplos estão os títulos públicos do Tesouro Direto. Esses são investimentos que agradam desde os investidores mais conservadores até os mais arrojados em busca de diversificação.

Neste conteúdo, você viu 9 dicas para se planejar e controlar melhor as suas finanças pessoais para alcançar suas metas. Ao colocá-las em prática, você terá recursos para investir e focar nos seus objetivos, evitando dívidas.

Quer ajuda para cuidar melhor do seu dinheiro? Veja como montar um orçamento com a regra 50-30-20!

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