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IGPM: o que é, como funciona e como afeta as finanças?

A inflação é um elemento relevante na economia de um país, afetando todos os participantes, como consumidores, empresas e investidores. Para entender mais sobre ela, vale conhecer os indicadores relacionados a esse fenômeno, o que envolve saber o que é IGP-M.

Sendo um dos principais índices de preços do país, o IGP-M ajuda a apontar se houve ou não inflação em determinado período. Além disso, ele é usado como referência em diversos contratos e é um indexador de rentabilidade usual na renda fixa.

Pensando nessas questões, este artigo focará nesse índice e em suas características. Siga a leitura para entender o que é o IGP-M, como ele funciona e como afeta suas finanças!

O que é IGP-M?

IGP-M é a sigla para Índice Geral de Preços do Mercado. Ele é um dos mais relevantes índices de preços do Brasil, medindo as variações de uma cesta de bens, produtos e serviços.

O índice foi criado nos 1940 e é medido mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para apontar as variações de preço. Como o nome sugere, ele se destaca por ser um indicador amplo, considerando diversos setores do mercado.

Isso acontece porque ele é composto pelos seguintes indicadores:

●        Índice de Preços do Atacado — Mercado (IPA-M): mede variação de preços no atacado, considerando produtos agrícolas e industriais;

●        Índice de Preços do Consumidor — Mercado (IPC-M): acompanha a variação de preços de produtos e serviços no varejo, considerando itens de consumo, com foco em famílias com rendimentos de até 33 salários mínimos;

●        Índice Nacional de Custo da Construção — Mercado (INCC-M): reflete a variação de preços relacionada à construção civil, com foco em habitação.

Todos eles também são calculados pela FGV. Com base nos números desses outros três indicadores, o IGP-M faz uma média ponderada para o mês. Quando o resultado é positivo, houve aumento de preços. O somatório dos últimos 12 meses mostra o IGP-M acumulado.

Como esse índice é calculado?

Como você viu, o IGP-M é composto por outros três índices da FGV. Cada um tem um peso diferente no cálculo. São eles:

●        IPA-M: 60%;

●        IPC-M: 30%;

●        INCC-M: 10%.

Outro aspecto a considerar é que o período de análise é entre o dia 21 do mês anterior até o dia 20 do seguinte. A FGV monitora os preços nas seguintes cidades:

●        Belo Horizonte (MG);

●        Brasília (DF);

●        Porto Alegre (RS);

●        Recife (PE);

●        Rio de Janeiro (RJ);

●        São Paulo (SP);

●        Salvador (BA).

Como é possível perceber, apesar da sua importância, o IGP-M não é um índice de abrangência nacional. Os resultados calculados pela FGV são divulgados uma vez por mês, cerca de uma semana após a coleta.

Qual a diferença entre IGP-M e IPCA?

Agora que você sabe mais sobre o IGP-M, é importante não confundi-lo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A principal distinção é que esse segundo é o indicador oficial da inflação no Brasil.

Ao contrário do IGP-M, o IPCA é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outra diferença é que o IGP-M pode ser visto como um índice mais amplo, enquanto o IPCA concentra-se principalmente nos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias.

O foco do IPCA está nos núcleos familiares com rendimentos mensais entre 1 e 40 salários mínimos. Por outro lado, ele tem abrangência nacional, acompanhando as variações em metrópoles de todas as regiões do Brasil.

As principais aplicações também mudam. Enquanto o IPCA é o índice oficial da inflação e usado como referência na política monetária brasileira, o IGP-M é usado para correção de diversos tipos de contratos no mercado.

Como o IGP-M afeta as finanças pessoais?

Chegando até aqui, você já entendeu as características de funcionamento do IGP-M e viu como ele se diferencia do IPCA. Agora, é hora de compreender, de fato, como esse índice afeta suas finanças pessoais.

Em primeiro lugar, vale a pena lembrar que ele mede a inflação — que se refere ao aumento de preços no mercado. Logo, se o IGP-M é positivo, ele indica uma alta na inflação e a consequente perda no poder de compra da população.

Além desse ponto, o IGP-M se destaca por ser usado como referência em diversos contratos — em especial, aqueles de aluguel. Logo, as locações podem ser corrigidas anualmente, conforme as variações do índice — podendo aumentar os custos para inquilinos.

Porém, existem outros tipos de contratos que podem seguir o índice, como de mensalidades estudantis, contas de consumo e outros. A questão dependerá do que foi estabelecido entre as partes.

O IGP-M também pode impactar as finanças por ser um indexador de rentabilidade no mercado financeiro, na renda fixa e variável. No primeiro caso, sendo um índice de inflação, as variações gerais da economia (e da taxa básica de juros, Selic) impactam os retornos oferecidos.

No segundo caso, fundos imobiliários (FIIs) de tijolo, com foco no aluguel de imóveis, costumam ter contratos reajustados conforme o índice, sendo diretamente afetados pelas variações. Ainda, empresas, por exemplo, podem ter resultados afetados pelas mudanças na inflação.

Como proteger seu dinheiro da variação de preços?

Para se proteger das variações inflacionárias, independentemente de elas serem indicadas pelo IGP-M ou não, é interessante recorrer aos investimentos no mercado financeiro. Como você viu, há diversas alternativas indexadas por índices de preço.

Dessa forma, quando você monta uma carteira com títulos de renda fixa que acompanham índices de inflação, aumentam as chances de proteger seu poder de compra. Afinal, eles costumam ter rentabilidade híbrida.

Isso significa que, junto do percentual indicado pelo índice, haverá o acréscimo de uma taxa prefixada no vencimento. Logo, há garantia de rentabilidade real positiva ao levar o título até a data acordada, o que significa ter lucros acima do avanço da inflação.

Também é necessário manter o foco dos seus investimentos no longo prazo. Com isso, você aproveita o efeito dos juros compostos, tendo a chance de aumentar sua rentabilidade de maneira exponencial.

Neste artigo, você descobriu o que é o IGP-M e como esse índice impacta as suas finanças pessoais — seja com contratos ou com a rentabilidade de investimentos. Agora, vale usar essas informações para traçar estratégias para proteger seu dinheiro dessas variações.

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