Esse infográfico vai explicar as principais dúvidas sobre investimentos de renda fixa. Confira abaixo. 😉
1 – É um tipo de investimento em que as condições de rentabilidade – como liquidez, prazo, indexador e/ou taxa de juros – são determinados no momento da aplicação. O investidor torna-se credor da instituição quem emite o título.
2 – O investidor pode optar tanto por títulos pós-fixados, que são corrigidos por um indexador (Selic, IPCA, entre outros), quanto por títulos prefixados em que a rentabilidade é conhecida no momento da aplicação.
3 – No Tesouro Direto, o investimento inicial é a partir de R$ 30,00, sendo 1% do valor integral do título. No caso dos títulos privados não há uma regra específica, mas é possível encontrar títulos com valores mínimos bem acessíveis.
4 – Depende da liquidez. Títulos com liquidez no vencimento só podem ser resgatados no vencimento. Para os que procuram um substituto à poupança, títulos com liquidez diária são os ideais, mas fique atento a rentabilidade oferecida.
5 – O principal risco é o emissor do título decretar falência, chamado de risco de crédito. O outro risco que o investidor de renda fixa está sujeto é o chamado risco de mercado, que está ligado às variações dos índices que remuneram um título.
6 – Não tem problema, pois a corretora faz apenas a intermediação da operação. Os olhos do investidor têm que estar voltados para a instituição emissora do título.
7 – Em alguns títulos o investido está assegurado pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o limite de R$ 250.000 por CPF e por emissor, já considerando os juros do investimento.
8 – Entre os investimentos garantidos, os mais conhecidos são: CDB (certificado de depósito bancário) RDB (Recibo de depósito bancário), LCI (Letra de crédito Imobiliário), LCA (Letra de crédito do Agronegócio) e LC (Letra de Câmbio).
9 – Fundos de Investimento, debêntures, CRI (certificado de recebíveis imobiliários), CRA (certificado de recebíveis do agronegócio) e LF (letras financeiras) não fazem parte da cobertura do FGC.
10 – Para essa resposta, o investidor deve levar em conta a rentabilidade oferecida, a liquidez do título, o prazo de vencimento, o risco de aplicação e o valor mínimo exigido para o investimento. Após a análise desses fatores, a escolha do título torna-se muito mais fácil.