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Banco Central irá lançar sua própria MOEDA DIGITAL

Confira o que é a CBDC. Será que as cédulas deixaram de existir?

Na medida em que as criptomoedas começaram a conquistar a atenção dos investidores, há também a insurgência recente de novos criptoativo. Chamam à atenção para que o Banco Central tenha as suas próprias MOEDA DIGITAL.

As criptomoedas passaram a desafiar a capacidade dos bancos centrais em manter, de maneira consolidada, a centralização.

Como resultado, aumenta a dificuldade em prover a circulação e utilização das moedas fiduciárias de curso legal. E, em última hipótese, ter controle sobre a política econômica que atualmente está sob manutenção com os órgãos de Estado.

Em primeiro lugar, destaca-se o fato de que as propriedades e tecnologias dos criptoativos têm atraído o interesse dos bancos centrais ao redor do mundo.

Desta forma, a missão é desenvolver suas próprias moedas, que desta vez não serão físicas. Ou seja, o objetivo é lançar as suas moedas digitais.

Nesse sentido, as moedas foram nomeadas de CDBC (Central Bank Digital Currencies ). É importante destacar que simplificar o surgimento das CDBC, estritamente aos criptoativo, é indevido. Isso porque, esse marco na história perpassa em diversos fatores que serão abordados neste artigo.

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O que são as CBDC?

Em primeiro lugar, este evento é recente. Portanto, ainda que existam muitos dados e bibliografias ainda existem divergências sobre como será o funcionamento, na prática das CBDCs.

Por exemplo, conforme o Banco Central da Inglaterra, as Central Bank Digital Currencies podem ser determinadas a partir das seguintes características:

1. A rigor, o acesso deve ser de maneira mais ampla do que as reservas;
2. Deve ter a possibilidade de múltiplas funções além de transações comerciais que é feita com as cédulas;
3. Estar envolvida por um sistema operacional que se difere daqueles destinados às formas de moeda das autoridades monetárias
4. Ter potencial para ser remunerada, a partir de conexão direta de pessoa física com a autoridade monetária. Na mesma linha, precisam se diferenciar quanto às reservas que os bancos possuem junto dos bancos centrais.

Por que o Banco Central pretende emitir moedas digitais?

Acima de tudo, a realidade econômica é dinâmica e está se remodelando constantemente. Isso porque, a evolução tecnológica impacta nosso cotidiano.

Em segundo lugar, existe o fator de desmonetização. Ou seja, existe no Brasil, e ao redor do mundo, a redução progressiva da utilização de papel moeda para pagamentos. Por outro lado, existe a facilidade no que diz respeito ao uso de cartões (principalmente os de tipo contactless) e aplicativos que já possuem a capacidade de anular a necessidade de bancos físicos.

Assim, com a delimitação dos impactos da migração do meio físico para o digital, conforme os benefícios superam os custos, fica claro que a transição chega a tangenciar o inevitável.

Dentre outros aspectos que instigam o desenvolvimento das CBDC, podem ser listados os seguintes:

  1. Redução de custo: Nas transações das moedas digitais, ou ainda, para o processamento de circulação da moeda (aqui incluso a criação, transporte e proteção);
  2. O incremento quanto às dificuldades para sonegação fiscal, terrorismo, corrupção, dentre vários outros tipos de ilegalidades e com isso;
  3. Aumento da capacidade de arrecadação.
Além disso, são poucos os países que pretendem remover completamente o dinheiro físico da condição cotidiana. Logo, a efetividade de colocar em prática em larga escala demandará tempo. Pois, muitas pessoas no Brasil e no mundo ainda são desbancarizadas.
Neste sentido, o melhor cenário seria se as duas opções coexistissem. Em segundo lugar, a CBDCs podem desempenhar um fator ambivalente para a inclusão digital dos indivíduos no Sistema Financeiro Nacional e de Pagamentos.

Desta forma, existe a possibilidade de rapidez no que tange a migração do físico para o digital. Ainda assim, é possível conceber cenários onde seja impossível restringir o uso do papel moeda.

REAL DIGITAL: Entenda como será realizado no Brasil

O Real Digital é a CBDC do Brasil que será emitida pelo Banco Central do Brasil (BCB). A iniciativa foi impulsionada, principalmente, pelo avanço da transformação digital e das criptomoedas ao redor do mundo.

Dentre as principais motivações que o BCB cita para o desenvolvimento de uma moeda digital própria, estão:

Aprimorar o sistema de pagamentos dentro do varejo. Em segundo lugar, alavancar a tecnologia do país e favorecer a participação do Brasil dentro das relações internacionais com foco nas transações transfronteiriças.

Como dito anteriormente, existem aspectos que são benéficos de forma geral para todas as economias que adotam uma moeda digital.

Vantagens do Real Digital

Pode-se citar o acesso a novas tecnologias e a redução dos custos na cadeia de produção do ciclo do dinheiro. Nesse sentido, haverá economia com despesas relativas a transporte para locomoção das cédulas e moedas.

Como exemplo, em 2018 houve um contingente de despesas do ciclo do dinheiro de aproximadamente R$90 bilhões segundo a revista ABECS.

O Real Digital, diferentemente de outros países, não possui o objetivo de solucionar ou aprimorar o sistema de meios de pagamentos. Pois, o Brasil já possui um sistema muito avançado com o PIX, que tem grande aceitação da sociedade.

Por exemplo, o próprio FED (Federal Reserve System) ainda está investindo nas implementações do FEDNow (Sistema de meios de pagamento americano). O Brasil, por sua vez, tem como principal objetivo reduzir o custo de moeda física e, consequentemente, a possibilidade de acesso a novas tecnologias.

Além disso, uma moeda fiduciária resulta em inclusão financeira, que está alinhada com a agenda da própria autoridade monetária. Contudo, ainda há um grande problema para o país: a inclusão digital. E, principalmente, na educação financeira, que é de extrema importância na esfera de políticas públicas educacionais.

O desafio da educação Financeira

A maioria dos brasileiros não teve acesso à educação financeira nas escolas ou até mesmo dentro de casa. Como resultado, é natural que muitos aprendam com a chegada do primeiro emprego. Entretanto, muitos gastam além do adequado. Fazendo com que as dívidas se acumulem.

Educação financeira ainda é um tabu, porém, ela foi aprovada para ser lecionada nas escolas em 2020 e já está em vigor. As novas gerações terão acesso prático à informação. Contudo, muitos adultos ainda não possuem este conhecimento.

Por isso, fique ligado no App Renda Fixa para conhecer como funciona o mundo dos investimentos. E, principalmente, como deixar o dinheiro trabalhando para você.

Em segundo lugar, existe outro motivo para que a desbancarização aconteça no Brasil.
A falta de confiança no governo e no sistema financeiro, foi ocasionado em grande parte pelo confisco da poupança durante o plano Collor em 1990. Por isso, o coordenador dos trabalhos sobre a moeda digital do BCB, Fábio Araújo, diz que a inclusão digital deve preceder a inclusão financeira. Desta forma, o PIX tem extrema relevância para o andamento do projeto.

Você já pensou em substituir as cédulas por moedas virtuais, para pagamentos, do dia a dia? Conte para nós se sente confortável para aderir a essa tecnologia.

Compartilhe nas suas redes sociais e fique à vontade para tirar suas dúvidas.

Bons investimentos e até a próxima.

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