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Benchmark: Como comparar os investimentos?

Entenda o que cada benchmark significa

O Benchmark pode ser utilizado como uma ferramenta detalhada para medir a qualidade do investimento. Isto porque, se trata de índices de referência. Este por sua vez, pode ser utilizado para comparar com a sua carteira de investimento.

Já se perguntou se a rentabilidade da sua carteira é boa ou ruim? Muitos investidores seguem escalando rumo à independência financeira e precisam de um referencial para seguir o trajeto.

Acima de tudo, ter um referencial é essencial para mensurar a volatilidade e até mesmo a correlação com determinado índice versus a carteira.

Por exemplo, após o fechamento do ano o investidor aferiu que a rentabilidade de -5% foi péssima em um ano de crise. Porém, sem quando verificado o benchmark, percebeu que a categoria do ativo perdeu em média -17%.

Desta forma, o referencial mostrou que a carteira deste investidor teve boa performance quando comparada ao mercado.

Em contrapartida, outro investidor afirmou que a rentabilidade no ano de 8% foi excelente. Quando verificado o benchmark da categoria verificou que o mercado teve 19% de rentabilidade.

Por isso, é importante ter um benchmark para balizar a carteira.

Escolhendo o Benchmark

Em primeiro lugar, o benchmark precisa estar diretamente relacionado ao ativo que você está comparando. Isto porque é importante manter a coerência na comparação.

De maneira geral, bons índices de referência representam uma classe de ativos. Outro ponto importante é que os dados deste benchmark precisam estar disponíveis publicamente. Isto facilitará a comparação com a sua carteira de investimentos.

Neste artigo, vamos te apresentar os principais índices de referências e como compará-los.

Acompanhe os índices do Brasil e do mundo em tempo real

Índices de Referência para a renda fixa

Selic

A famosa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros do Brasil. Ela é responsável por servir de guia para os demais títulos públicos.

Por isso, muitos investidores consideram a SELIC uma das melhores referências para avaliação de renda fixa. A taxa Selic representa qual o lucro que o investidor poderia ter levando em consideração que é o investimento com o menor risco do país.

Por isso, se perceber que a sua carteira está rendendo menos que a taxa SELIC, é um sinal de alerta. O investidor precisará se perguntar qual estratégia está fazendo com que o retorno seja parecido com o investimento menos sofisticado do mercado.

Vale lembrar que é possível investir de forma a reproduzir a taxa SELIC. Através do Tesouro, SELIC é possível, especialmente para reserva de emergência este ativo é recomendado, pois, possui liquidez diária.

CDI

Definitivamente o Certificado de Depósito Interbancário é o benchmark mais utilizado em renda fixa no Brasil.

De forma prática, o CDI se trata de um empréstimo feito entre bancos. Isso porque, no Brasil, os bancos não podem ficar com o caixa negativo no final do dia. Como resultado, utilizam recursos de outros bancos de um dia para o outro. Assim, usam o Certificado de Depósito Interbancário para intermediar.

Como todo empréstimo, é cobrado uma taxa de juros. Essa taxa é chamada de DI.

Muitos investimentos de renda fixa utilizam o CDI como referência para a rentabilidade. Diversos Certificados de Depósito Bancário (CDB) possuem acima de 100% do CDI.

Em segundo lugar, possuem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Entretanto, o FGC protege apenas por CPF o valor de até R$250.000,00 por instituição financeira.

Desta forma, ao analisar sua carteira de investimentos, é essencial que esteja acima do CDI.

Mas, não se engane, existem muitos investimentos de renda fixa distribuídos por bancos tradicionais que são ruins. Como, por exemplo, CDBs com 80% do CDI. Isso porque 100% do CDI é bem próximo da taxa SELIC.

Fique atento no APP Renda Fixa, pois, não é difícil encontrar diversas opções que possuem a garantia do FGC. Além disso, com mais de 100% do CDI para deixar a sua carteira turbinada.

IPCA

Ao mesmo tempo, que compara a carteira com o CDI, é necessário ficar de olho no IPCA. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo é o responsável por medir a inflação.

Em outras palavras, vai te mostrar o quanto seu dinheiro irá se depreciar com o passar do tempo. Por exemplo, há 10 anos atrás, era comum ir ao mercado e comprar vários produtos com R$100,00. Entretanto, hoje, com o mesmo valor não é possível adquirir a mesma quantidade.

A corrosão do valor do dinheiro com o passar do tempo é medido pelo IPCA.

Ou seja, em um cenário onde o IPCA é de 5% ao ano, isso significa que você tem R $1.000,00 no início do ano. No final do ano, o poder de compra desse dinheiro é de apenas R$950.

Em suma, é essencial que a carteira esteja rendendo acima do IPCA. Desta forma, o investidor estará preservando o seu patrimônio da perda de valor do dinheiro no tempo. No mercado financeiro, este fenômeno é chamado de rentabilidade real.

A rentabilidade só é factível, porque envolve o poder de compra garantido pelo investimento acima da inflação. Em outras palavras, se a taxa de inflação estiver em torno de 10%, o lucro de 8% ao ano não faz sentido.

Nesse caso, os investidores ganharão dinheiro. Mas, perderão poder de compra porque o dinheiro se desvaloriza a uma taxa maior.

Uma das formas de se expor ao índice é através do Tesouro Direto IPCA + que garante o IPCA somado a uma taxa fixa.

Acompanhe os principais índices de renda fixa aqui

IGPM

Por último, trouxemos o índice IGPM. Apesar de ser menos utilizado, também pode ser uma opção para comparar a carteira de investimento com determinados ativos.

O Índice Geral de Preços do Mercado é frequentemente utilizado como referência para aluguéis e balizamento da energia elétrica. Tempos atrás, existiam títulos públicos atrelados ao IGPM. No entanto, hoje ele é pouco utilizado em função da descontinuidade deste tipo de ativo por parte do Tesouro Nacional.

O IGPM, é utilizado por aqueles que conseguiram adquirir os títulos NTN-C do Tesouro Direto. Entretanto, alguns investidores preferem comparar com a carteira de Fundos Imobiliários (FIIs) que fazem parte da renda variável.

Tendo em vista que donos de imóveis utilizam o IGPM para ajustar o preço dos aluguéis, faz sentido servir como benchmark para determinados fundos imobiliários.

Qual Benchmark utilizar?

Existem diversos benchmark no mercado financeiro. Entretanto, neste artigo focamos nos que tangem a renda fixa. Para comparar a carteira de investimentos é interessante que o investidor faça um mix dos índices de referência.

O IPCA é o primeiro benchmark para ficar no radar do investidor. Assim, a carteira de investimentos será comparada para conseguir manter o poder de compra com o passar dos anos. É essencial ter em mente esse indicador para que o patrimônio acumulado possa comprar daqui há 10 anos a mesma quantidade de produtos pode adquirir hoje.

Além disso, comparar com o CDI pode ser um grande aliado para entender como está a performance quando comparado ao mercado.

Deixe aqui nos comentários qual indicador você ainda não conhecia. Fique à vontade para deixar suas dúvidas e sugestões. Fique atento à parte II do artigo na próxima semana com os benchmarks de renda variável.

Bons investimentos e até a próxima!!!

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