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Como escolher um título do Tesouro Direto em 2023? Confira 4 dicas!

O Tesouro Nacional em parceria com a bolsa de valores brasileira (B3) desenvolveu a plataforma Tesouro Direto com intuito de ampliar o acesso aos títulos públicos federais. Assim, esse programa permite que investidores comuns possam investir em aplicações do Governo.

Desde a sua criação em 2002, os títulos do Tesouro Direto vêm ganhando popularidade, especialmente entre os investidores iniciantes. Afinal, essas aplicações são consideradas as mais seguras do mercado, além de apresentarem preços mais acessíveis.

Mas você sabe como escolher um título do Tesouro Direto para a sua carteira? Continue a leitura e confira 4 dicas!

 

Entenda como funciona o Tesouro Direto

Como você viu, o Tesouro Direto não é exatamente um investimento, mas sim um programa para vendas de títulos públicos a pessoas físicas. Ele funciona por meio de uma plataforma online ou aplicativo de celular.

Para comprar um título, você deve ter uma conta em uma corretora de valores ou banco habilitado e fazer o seu cadastro no Tesouro Direto. Então basta ter dinheiro disponível nessa conta para realizar as aplicações diretamente na plataforma da instituição, site ou aplicativo do Tesouro Direto.

Ao comprar um título público federal, é preciso ter em mente que você investe em uma alternativa da classe de renda fixa. Ou seja, em um investimento que informa a maneira de remuneração no momento da aplicação.

Ademais, investir nessa alternativa significa emprestar dinheiro ao Governo Federal, que oferece os juros como pagamento pelo empréstimo. Nesse caso, os recursos captados podem ser utilizados para o pagamento de dívidas ou financiamento de projetos.

Por exemplo, com esse dinheiro o Governo pode investir em infraestrutura, segurança, saúde, educação etc. Dessa maneira, comprar títulos públicos é uma forma de contribuir para o desenvolvimento do país.

 

4 Dicas que podem ajudar na escolha dos títulos do Tesouro Direto

Pronto, você já sabe como funciona o Tesouro Direto. O próximo passo é descobrir as 4 dicas que podem ajudar na escolha dos títulos. Com isso, é possível tomar melhores decisões para a sua carteira.

Veja!

1. Conheça os títulos disponíveis

O Tesouro Direto disponibiliza diversas aplicações com características que devem ser conhecidas para que você possa fazer melhores escolhas. De modo geral, os títulos se diferenciam pela sua forma de remuneração.

 

A seguir, confira os 3 principais tipos de títulos públicos disponíveis no programa!

Tesouro Prefixado

O Tesouro Prefixado apresenta uma rentabilidade fixa, que já é definida antes do aporte. Ela é expressa em percentual ao ano, como 10% ou 12% ao ano. Dessa maneira, você pode calcular exatamente o valor que receberá no momento do resgate, antes mesmo de investir.

Contudo, é importante saber que a rentabilidade combinada só é paga integralmente se o dinheiro se mantiver aplicado até o vencimento. Caso você resgate o montante antecipadamente, a aplicação sofre a marcação a mercado.

Isso significa que o Governo paga para você o valor pelo qual o título é negociado no momento do resgate. Nesse cenário, se o preço do título for menor do que o de compra, haverá prejuízo financeiro. Mas, se a cotação for maior, é possível potencializar os ganhos.

 

Tesouro Selic

Os rendimentos do Tesouro Selic acompanham a Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira. Por esse motivo, ele é considerado um título de rentabilidade pós-fixada.

Ou seja, embora você possa entender a forma de remuneração, não há possibilidade de calcular os ganhos da aplicação antes de investir. Afinal, a Selic é um índice que pode variar conforme as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom).

Como o Tesouro Selic tem rendimento diário, a oscilação da taxa não reflete nos ganhos passados. Dessa maneira, ele passa por variações na rentabilidade, mas pode ser resgatado a qualquer momento sem sofrer perdas pela marcação a mercado.

 

Tesouro IPCA

O Tesouro IPCA tem rentabilidade híbrida. Isto é, ele paga uma taxa fixa e a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o índice inflacionário oficial do Brasil. Logo, esse título sempre rende acima da inflação.

Isso faz com que ele proteja o dinheiro da perda do poder de compra ao longo do tempo. Entretanto, vale lembrar que o Tesouro IPCA também sofre marcação a mercado, sendo importante levar até o vencimento para garantir o retorno combinado.

 

2. Defina seus objetivos e perfil de investidor

Além de conhecer cada título, você deve definir os seus objetivos financeiros, que são as metas que pretende alcançar ao investir. Desse modo, é possível alinhar as características da aplicação com as suas intenções.

Por exemplo, se você deseja montar a sua reserva de emergência, é válido optar por um título com liquidez diária e que não sofra marcação a mercado, como o Tesouro Selic. Assim, você pode resgatar o dinheiro a qualquer momento sem ter prejuízos.

Além dos objetivos, não deixe de conhecer o seu perfil de investidor, pois ele mensura os riscos que você pode tolerar. Desse modo, há maiores chances de escolher investimentos mais adequados para a sua personalidade, comportamento e conhecimento do mercado financeiro.

 

3. Analise os riscos

Em relação aos riscos, como você viu, os títulos do Tesouro Direto são os mais seguros do mercado brasileiro. Afinal, eles contam com a garantia do Governo Federal, que dificilmente deixará de pagar os seus investidores, sendo integralmente garantidos pelo Tesouro Nacional.

Apesar disso, é essencial prestar atenção aos riscos da marcação a mercado. Para evitá-los, você deve priorizar aplicar o dinheiro em títulos cujos prazos estão alinhados ao horizonte de tempo dos seus objetivos. Assim, você evita resgatar o dinheiro antes e a exposição à marcação a mercado.

 

4. Use a calculadora do Tesouro Direto

O App Renda Fixa disponibiliza em seu site e aplicativo uma calculadora que permite estimar a rentabilidade dos títulos conforme o valor que você planeja investir. Dessa maneira, você tem consciência do quanto poderá ganhar com as aplicações.

Contudo, vale lembrar que o resultado da simulação da rentabilidade no Tesouro Prefixado só é válido para o resgate no vencimento. Além disso, a estimativa dos rendimentos do Tesouro Selic e do Tesouro IPCA é apenas exemplificativa, já que as taxas podem variar conforme os movimentos da economia.

Neste post, foi possível descobrir 4 dicas fundamentais para escolher títulos do Tesouro Direto em 2023. Agora, você pode utilizar essas informações para elaborar uma carteira de investimentos que faça sentido para seus objetivos e perfil de investidor!

Quer ter mais ajuda para encontrar os melhores investimentos para a sua carteira? Conte com o App Renda Fixa!

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