Mais um ano termina. E, junto com ele, vêm as promessas para o novo ano que se inicia. Melhorar a dieta? Fazer exercícios regularmente? Investir bem o dinheiro? Quem não quer evoluir em 2022?
Tudo indica que o ano novo trará tantas incertezas quanto o atual. Com a inflação resiliente, os analistas apostam que o Banco Central continuará sendo obrigado a elevar as taxas de juros pelo menos até metade de 2022. Fora isso, há a questão eleitoral e, como não lembrar, novas variantes de Covid que continuam a aparecer em todo o mundo, afetando não apenas a nossa saúde, mas também a economia.
Para te ajudar a planejar os investimentos em 2022, o Banco Bari separou os três pilares nos quais vale pensar antes de escolher as aplicações. Especialmente se você quer reservar a segunda parcela do 13º, paga até 20 de dezembro, para reforçar o pé de meia!
1. Proteger o dinheiro na renda fixa
Períodos como o que estamos atravessando tendem a ser cruéis para a renda variável. Sim, estamos falando de mercado de ações, que pode ser acessado por investidores individuais, ou fundos de investimentos que mesclam vários tipos de ativos de renda fixa e variável.
Incerteza traz volatilidade. E o resultado é o sobe e desce das bolsas de valores de todo o mundo que temos assistido.
Embora muitas ações brasileiras estejam sendo consideradas “baratas”, o risco de entrar na bolsa agora é alto. Nunca se sabe qual o limite de queda do Ibovespa.
Se o seu objetivo é proteger o dinheiro, vale prestar atenção, como nunca, na renda fixa. E não estamos falando de caderneta de poupança. Com a taxa Selic no atual patamar, de 9,25% ao ano, a poupança está rendendo 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR), que atualmente está zerada. Resultado: a poupança vai continuar perdendo feio para a inflação.
Há outras opções no mercado com rendimento bem atrativo. São os títulos privados emitidos pelos bancos, entre eles os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e as Letras de Crédito Imobiliário.
Em geral, quanto maior o prazo, maior a taxa ofertada para essas aplicações. Além disso, grandes bancos de varejo costumam oferecer rentabilidade mais tímida do que a rentabilidade que pode ser conseguida pelos investidores em bancos digitais.
Se a segurança é uma preocupação, vale observar o rating (avaliação de risco) da instituição financeira, o que pode ser checado nos balancetes que elas são obrigadas a divulgar. Outra forma é verificar no Bancodata.
2. Mesclar na carteira correção pela inflação e juros pós-fixados
No Boletim Focus que o Banco Central (BC) divulgou em dezembro (confira aqui), a projeção é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique abaixo da meta de 3% somente em 2024. Para 2021, 2022 e 2023, as estimativas são 10,2%, 4,7% e 3,2%.
É claro que, para proteger o poder de compra do dinheiro, o investidor deve sempre buscar investimentos que possam ajudá-lo a superar esses percentuais. Mas sempre haverá dúvida sobre o melhor indexador para a aplicação: inflação ou juros.
Em período de incertezas, vale apostar nos dois, mesclando a carteira. Assim, se as taxas de juros caírem abruptamente, mas a inflação ainda continuar resiliente por um tempo, a carteira estará protegida. E, se o inverso acontecer, idem.
O Banco Bari oferece CDBs e LCIs indexados a juros e, também, à inflação, com diferentes prazos. Assim, você pode balancear sua carteira de acordo com seus objetivos. Todas as modalidades têm aplicação mínima inicial de R$ 50.
3. Reservar uma parcela para prefixados
Uma boa carteira de investimentos deve apostar na máxima “não coloque todos os ovos na mesma cesta”. Aqui, vale lembrar da Teoria do Portfólio, formulada pelo prêmio Nobel de economia, Harry Markowitz.
Essa teoria descreve como investidores racionais devem usar a diversificação para minimizar o risco de suas carteiras de investimentos e comprova que, fazendo isso, o risco total da carteira pode ser inferior ao ativo de menor risco. Na prática, a diversificação não apenas reduz possíveis perdas, mas aumenta as possibilidades de ganhos.
Embora, neste momento, a recomendação seja alocar uma parcela significativa das aplicações em ativos pós-fixados atrelados a juros e inflação, uma parcela em prefixado é uma estratégia de diversificação interessante. Se a taxa de juros não alcançar a taxa do prefixado escolhido, o investidor ganha.
Um bom exemplo é a LCI prefixada do Banco Bari, que paga 10% ao ano e tem vencimento em 4 anos. Embora exista uma tendência de elevação dos juros no curto prazo, é improvável que as taxas continuem se elevando em um prazo mais longo, por exemplo, ao longo dos próximos 4 anos.
Analisando o esforço do Governo, com o aumento da taxa de juros, a inflação deve cair a partir do ano que vem, conforme indica o relatório Focus divulgado pelo Banco Central. O Banco Central projeta os seguintes percentuais de inflação: 4,7% em 2022, 3,2% em 2023 e 3% em 2024.
Embora uma rentabilidade de 10% ao ano possa parecer baixa para o patamar de inflação de 2021 (10,2%), se as estimativas do Banco Central se concretizarem, uma taxa de juros de 10% ao ano para a LCI do Banco Bari superará, em muito, a inflação para os próximos anos. Ou seja: é uma ótima estratégia de proteger e, ao mesmo tempo, turbinar a carteira.
No caso das LCIs, há ainda duas vantagens: o rendimento é isento de Imposto de Renda e o título conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o limite de R$ 250 mil por banco e por CPF.
Está esperando o quê para investir bem o seu dinheiro em 2022? Veja aqui as opções de renda fixa oferecidas pelo Banco Bari.
