Olá caro leitor.
Este texto inaugura a parceria entre a Hurst Capital, pioneira no mercado de investimento em ativos reais no Brasil, e o App Renda Fixa.
Para começar, é importante que estejamos todos na mesma página, e por isso o tema desse artigo é o nosso ouro, aquilo que somos especialistas e líderes de mercado: os ativos reais.
Quer saber por que você deve incluir esses ativos no seu portfólio o quanto antes? Então continue comigo.
O que são ativos reais?
Trata-se de ativos que não estão correlacionados com o mercado financeiro tradicional e que levam esse nome por estarem inseridos na economia real – ou seja, naquilo que impacta diretamente a sociedade e sua capacidade de produção de riquezas.
Também é comum que os ativos reais sejam conceituados como tudo aquilo que se pode “pegar com as mãos”. Isso porque alguns dos exemplos de ativos reais são imóveis e colecionismo (como obras de arte e moedas raras), além de títulos judiciais e empresariais.
Vale lembrar que os ativos reais podem ser considerados a forma mais antiga de investimento.
Sabe por que?
Antes mesmo que os investimentos na Bolsa de Valores ou os títulos de renda fixa fossem inventados, as pessoas já investiam em ativos reais mesmo sem saber, comprando imóveis, por exemplo.
Com o avanço das tecnologias e a sofisticação do mercado financeiro, esse tipo de investimento tomou formas diferentes, que entregam mais garantias aos investidores que contam com um maior apoio jurídico e técnico para realizar essas transações.
Hoje, podemos dizer que grande parte desses ativos são oferecidos através de plataformas de investimento que realizam uma análise criteriosa antes de estruturar e originar operações.
Além disso, se os ativos reais forem oferecidos em operações de crowdfunding de investimento, como fazemos aqui na Hurst, todo o processo é regulado e segue as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Essa regulação dá mais segurança ao interessado em investir, principalmente porque a própria maneira de ofertar publicamente a operação segue um criterioso padrão, sendo obrigatório incluir toda a documentação referente ao ativo, espaço para dúvidas do investidor, lâmina detalhada, dentre outros.
Exemplos de ativos reais
Você deve estar se perguntando: “tá certo… mas o que são, de fato, esses ativos reais?”.
E a resposta é bem mais simples do que você pode imaginar.
Os ativos reais com certeza estão presentes no seu dia-a-dia, mesmo que você não perceba. Isso porque eles podem ser imóveis, obras de arte, vinhos raros, maquinário industrial, moedas antigas, artigos de luxo…
E, indo mais a fundo e focando nas operações que estruturamos na Hurst, podemos dividi-los em três categorias principais:
1) Ativos Judiciais
2) Ativos Empresariais
3) Ativos Imobiliários
Cada um deles tem suas particularidades, e devem ser escolhidos levando em conta o seu perfil de investidor e os seus objetivos – assim como todo tipo de investimento.
Independente de qual seja a escolha do produto, os ativos reais podem trazer ganhos interessantes para sua carteira, e eu não estou falando somente de rentabilidade…
Afinal, por que incluir os ativos reais no seu portfólio?
Primeiramente, é importante pensar que quando se investe em ativos inseridos na economia real, você também está investindo em retornos significativos para a sociedade como todo.
O dinheiro que você investiu em uma operação de ativos imobiliários, por exemplo, irá te gerar um determinado retorno financeiro, claro. Mas também irá possibilitar a construção daquele empreendimento, que pode se tornar um prédio comercial, gerando mais empregos e consumo.
O impacto positivo na sociedade é importante, é claro, mas também quero destacar como os ativos reais beneficiam o seu bolso.
Estamos falando de ativos descorrelacionados com a Bolsa de Valores e o mercado financeiro e que, portanto, possuem uma resiliência maior em momentos de crise.
Sabe quando todas as Bolsas pelo mundo caíram com a pandemia do Coronavírus e a taxa Selic despencou? Pois é.
Quem tinha ativos reais na carteira não precisou se preocupar. Isso porque o maior benefício que essa classe de ativos pode levar para o seu portfólio é a segurança – a tal da diversificação.
Quando você não investe todo seu dinheiro em um único tipo de investimento, sofre menos com as variações do mercado. É a velha história de não colocar todos os ovos na mesma cesta, como já temos falado há algum tempo.
Entretanto, se manter somente nos investimentos tradicionais sugeridos pelo gerente do seu banco ou sua corretora não é diversificar DE VERDADE. Afinal, no fim do dia, todos estão correlacionados e vão depender e muito de acontecimentos externos, que fogem do seu controle.
Isso não acontece com os ativos reais.
Como te falei, a descorrelação com o mercado faz com que os ativos reais passem ilesos por crises como essa e como a de 2008, quando esses ativos começaram a se popularizar no mercado.
Mas… por que ninguém te contou sobre isso antes? Porque, até bem pouco tempo atrás, somente investidores qualificados e ultra-ricos tinham acesso a esse tipo de investimento.
Mas a missão da Hurst é justamente democratizar a distribuição desses ativos. Queremos que o investidor comum do varejo – como eu e você – também possa desfrutar de um mercado extremamente resiliente e com grandes chances de retorno, como é o caso dos ativos reais.
Aqui na Hurst, originamos e estruturamos operações envolvendo ativos reais que já somam R$ 400 milhões no total, com investidores em 10 países.
Nosso carro-chefe são os títulos públicos judiciais, que serão assunto do nosso próximo artigo, mas recentemente temos nos aventurado em operações de royalties musicais e de equity crowdfunding de um marketplace de moedas raras.
Para conhecer nossas operações, acesse aqui.
Até a próxima!