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Quanto rende o Tesouro Direto? Veja como calcular!

Os investimentos de renda fixa são conhecidos por sua previsibilidade e segurança, sendo buscados por investidores de diferentes perfis. Entre as principais alternativas nesse sentido estão os títulos do Tesouro Direto — mas você sabe quanto rende o dinheiro investido neles?

Deixar de observar esse fator no momento de investir pode fazer com que você tome uma decisão equivocada. Isso é capaz de aumentar o tempo levado para alcançar os resultados desejados e, a depender do cenário, resultar em prejuízos financeiros.

Se você quer evitar esse tipo de ocorrência, aproveite para aprender neste conteúdo o quanto rende o dinheiro investido nos títulos do Tesouro Direto. Veja como é feito o cálculo!

Conheça o conceito e o funcionamento do Tesouro Direto

O primeiro ponto a ser destacado é que o Tesouro Direto não é um investimento. Na realidade, trata-se de uma plataforma mantida por uma parceria entre o Tesouro Nacional e a B3 (a bolsa de valores brasileira) para a negociação de títulos públicos federais.

Logo, ao investir na plataforma do Tesouro Direto, você estará comprando um título de renda fixa lastreado na dívida pública. Em geral, ao investir nessas alternativas, o investidor empresta dinheiro ao Governo Federal, em troca de uma remuneração em forma de juros compostos.

Isto é, na data de vencimento do título, o Governo realizará a devolução do valor emprestado somado aos juros combinados no início do investimento. É importante destacar que o total da rentabilidade prometida será somente pago se o investimento for mantido até o final.

Caso o investidor queira realizar o resgate antecipado, o Governo garante a recompra, oferecendo liquidez diária, embora alguns títulos tenham carência de 60 dias para o resgate. Porém, ele pagará o preço que o título estiver valendo naquele momento — o que é chamado de marcação a mercado.

A diferença entre o preço de compra e venda, após a marcação a mercado, pode ser vantajosa ou prejudicial ao investidor. Também existem títulos que pagam juros semestrais, garantindo um adiantamento de parte da remuneração combinada a cada seis meses.

Como o devedor desses títulos é o Governo Federal, as chances de inadimplência são remotas. Afinal, o não pagamento poderia gerar efeitos devastadores para a economia do país. Dessa maneira, eles são tidos como os investimentos menos arriscados do mercado.

Identifique a rentabilidade do título

Como você viu, os títulos do Tesouro Direto oferecem uma rentabilidade ao investidor que empresta dinheiro para o Governo. Em geral, essa remuneração pode ser dar de três principais maneiras:

● prefixada: nessa modalidade é estabelecido um percentual anual fixo;

●  pós-fixada: nesses títulos, a remuneração observa as variações de um indicador econômico, como a taxa Selic (a taxa básica de juros);

● híbrida: paga um percentual fixo anual somado às variações de um indexador da economia, como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Os títulos prefixados e híbridos costumam ser mais impactados pela marcação a mercado. Essa influência acontece em decorrência da parte fixa de sua remuneração que, ao longo do tempo, pode se tornar menos ou mais atrativa.

Já os títulos pós-fixados não sofrem tantos impactos por já acompanharem as variações da economia, embora ainda possam apresentar uma diferença de preços. Por conta disso, cada um desses títulos pode atender a objetivos diferentes — seja em relação ao retorno ou ao prazo.

Utilize um simulador de Tesouro Direto

Para não ter dúvidas sobre qual título escolher no momento de investir nos títulos públicos, é possível usar o simulador disponibilizado na própria plataforma do Tesouro Direto. A sua utilização é bastante simples.

A consulta pode ser feita com base na quantia que você pretende investir ou com a indicação do montante desejado para resgate no futuro. Em ambos os casos, é possível indicar se será realizada uma aplicação única ou se haverá aportes mensais.

Nesse ponto, é pertinente destacar que quanto maior for a frequência e o valor dos aportes, maiores serão os efeitos dos juros compostos sobre o investimento. Sendo assim, a possibilidade de aumentar o seu patrimônio cresce, o que permite chegar mais rápido aos resultados desejados.

No simulador é possível calcular a rentabilidade de todos os títulos disponíveis no Tesouro Direto. Entre eles estão:

●   Tesouro Prefixado: paga uma rentabilidade fixa (com ou sem juros semestrais);

●  Tesouro Selic: remunera o investidor em 100% da variação da Selic;

● Tesouro IPCA+: tem um retorno baseado em uma taxa fixa somada às variações do IPCA (com ou sem juros semestrais);

● Tesouro RendA+: na primeira fase (acumulação), o investidor reúne capital para, posteriormente, receber os frutos desse investimento, mensalmente, por 20 anos;

● Tesouro Educa+: você investe durante o período de acumulação e, depois, passa a receber o retorno do investimento todos os meses, por 5 anos.

Não se esqueça dos tributos e taxas

Agora que você já sabe como funciona o investimento nos títulos do Tesouro Direto e como simular a sua rentabilidade, não se esqueça dos tributos e taxas aplicáveis. O principal tributo relacionado a essas alternativas é o IR (Imposto de Renda).

Nesses títulos, o IR é recolhido na fonte sobre a rentabilidade obtida, observando a tabela regressiva do imposto. Então, quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menor será esse custo, observe:

Tempo de permanência

Alíquota

Até 180 dias

22,5%

De 181 dias a 360 dias

20%

De 361 dias a 720 dias

17,5%

Acima de 720 dias

15%

Vale dizer que se o investimento for resgatado antes de 30 dias, será devido o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A sua alíquota também é regressiva, iniciando em 96% e sendo reduzida gradativamente até chegar a 3% (em 29 dias). Ao completar 30 dias o imposto é zerado.

Em relação às taxas, o principal custo associado aos títulos do Tesouro Direto é a taxa de custódia. Trata-se de um valor pago à B3 para a guarda e liquidação das negociações desses títulos. Em 2023, ela era de 0,20% ao ano, paga em duas parcelas (de 0,10%) a cada seis meses.

Em algumas hipóteses, ela pode ser isenta ou reduzida. Entre os exemplos de isenção estão os valores investidos no Tesouro Selic abaixo de R$ 10 mil, ou os resgates realizados após o vencimento no Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+.

Conclusão

Depois de ver o quanto rende o seu dinheiro ao investir nos títulos do Tesouro Direto, você tem mais base para decidir se essas alternativas são interessantes para a sua carteira de investimentos. Se você achar que essas aplicações estão de acordo com seus objetivos, simule a sua rentabilidade e confira os custos envolvidos.

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