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Títulos Públicos x Títulos Privados: Qual a diferença?

 

Não é nenhuma novidade para ninguém que o brasileiro não tem o hábito de investir, e que pouco se falava sobre investimentos até poucos anos atrás. Hoje, apesar de essa realidade estar mudando pouco a pouco, ainda há muitas dúvidas sobre quais são as melhores opções para pequenos investidores, que estão começando a poupar e desejam encontrar bons produtos para acumular patrimônio.

No campo da renda fixa, no entanto, o investidor costuma se deparar com uma enxurrada de informações – geralmente vindas dos meios de comunicação – que pode levá-lo ao erro de não buscar outras opções de investimentos mais rentáveis para sua carteira. No artigo de hoje vamos falar sobre a relação entre os títulos públicos x títulos privados e a importância do investidor absorver e analisar as informações sobre as opções de investimentos antes de tomar sua decisão quanto aos seus aportes.

Boa leitura!

Títulos públicos x privados: definição

Para que você possa entender melhor a relação entre os títulos públicos e privados na renda fixa é preciso conhecê-los e compreender suas diferenças.

Os títulos públicos são títulos de crédito emitidos pelo governo. O investidor empresta dinheiro para o governo e o governo devolve o principal acrescido de uma remuneração adicional – os juros, podendo ser pré-fixada ou pós-fixada. Entre os principais exemplos de títulos públicos estão o Tesouro Selic, Tesouro Pré-fixado com juros semestrais, Tesouro IPCA+, entre outros.

Já os títulos privados são aqueles emitidos por instituições privadas, como instituições financeiras e empresas. O investidor empresta dinheiro para instituições privadas e recebe o principal acrescido de uma remuneração adicional – juros, podendo ser pré-fixada ou pós-fixada.

Como exemplo de títulos privados temos os CDBs, LCIs, LCA,s DPGEs, CRIs, CRAs, debêntures, entre outros.

A popularidade do Tesouro Direto

O investimento em renda fixa mais popular dos últimos anos é o Tesouro Direto. O Tesouro é um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet, que foi desenvolvido pelo Tesouro Nacional em parceria com a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

Desde sua implementação, em 2002, o Tesouro Direto tem ganhado cada vez mais destaque em meios de comunicação e em sites da internet, e se tornado cada dia mais popular entre os poupadores. Apesar desta grande popularidade do programa, são poucos os investidores que sabem, de fato, as vantagens e desvantagens do Tesouro Direto.

Em resumo, é importante ressaltar que, embora muita gente acredite que os títulos do Tesouro sejam muito rentáveis, este não é o melhor investimento em renda fixa para quem deseja encontrar produtos com boa rentabilidade. Isso porque, apesar de render mais que a poupança, os títulos do Tesouro Direto rendem bem menos que alguns títulos privados, por exemplo, que podem se tornar boas opções para quem busca investimentos mais rentáveis em renda fixa para compor a carteira.

Títulos públicos x Títulos privados: rendimento

Como dissemos acima, os títulos públicos podem ser boa opção para quem deseja investir e procura alternativas à caderneta de poupança – cujo rendimento é bastante baixo. Porém, quem busca boa rentabilidade na renda fixa deve considerar também os títulos privados.

É preciso, no entanto, ter em mente que o rendimento de um título está diretamente ligado aos riscos de calote que ele oferece ao investidor. Os títulos públicos, por exemplo, são garantidos pelo governo federal e, por isso, são considerados títulos de menor risco.

Já os títulos de emissão privada são garantidos pelas próprias instituições financeiras e empresas que os emitem. Assim, caso um emissor privado tenha dificuldades financeiras, seus títulos poderão também não ser pagos de volta ao investidor. O risco, portanto, acaba sendo maior.

Apesar disso, existem algumas garantias adicionais para títulos de emissão privada que podem deixá-los mais seguros para o investidor. Um exemplo disso são os títulos garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege a quantia total de R$ 1 milhão em investimentos em um prazo de quatro anos em caso de falência da instituição financeira, e garante aportes feitos em produtos como a poupança, CDBs, RDBs, LCAs, LCIs, LCs, entre outros.

Também existem outros títulos privados no mercado que não possuem garantia do FGC, como é o caso das debêntures. Por conta deste risco adicional, estes produtos acabam entregando melhor rentabilidade ao investidor.

Títulos públicos x privados: qual escolher?

Após compreender que os títulos mais rentáveis oferecem um risco maior ao investidor, é chegada a hora de escolher os melhores produtos para composição da carteira de investimentos. E, neste momento, vem a pergunta: quais títulos escolher?

Esta decisão é particular de cada investidor, e varia de acordo com seu apetite ao risco, sua busca – ou não – pela rentabilidade máxima e de acordo com seus objetivos. Todo investidor, no entanto, precisa ter em mente que o investimento mais seguro na renda fixa não será o mais rentável para sua carteira.

Os CDBs, por exemplo, pagam hoje um pouco mais que os títulos de Tesouro, enquanto as debêntures oferecem rentabilidade bem maior ao investidor. O risco, porém, também avança conforme a rentabilidade aumenta.

Isso significa que, inevitavelmente, os títulos privados renderão sempre mais que os títulos públicos. Afinal de contas, se o investidor possuísse duas alternativas de investimento em renda fixa com rentabilidade idêntica, ele escolheria, inevitavelmente, aquela de menor risco, não é mesmo?

Por esse motivo, as taxas de rentabilidade dos títulos de emissão privada serão sempre superiores às taxas de rentabilidade dos títulos de emissão pública. Cabe ao investidor conhecer as opções disponíveis no mercado e escolher aquela que melhor se adequa ao seu perfil de investidor e aos seus objetivos.

E você, prefere investir no Tesouro Direto ou em títulos privados? Deixe seu comentário!

Artigos que podem ser úteis para você: Quais são os melhores investimentos para o perfil conservador | Por que você deve investir agora não depois?

 

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