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Qual a alocação de ativos ideal para uma carteira rentável? Entenda!

A correta alocação de ativos é uma estratégia fundamental para quem busca ter uma carteira de investimentos rentável, equilibrada e diversificada. Contudo, é importante saber que ela varia entre os investidores, visto que cada pessoa tem uma determinada tolerância aos riscos, além de objetivos, necessidades e capacidades financeiras diferentes.

Sendo assim, se você quer saber como fazer uma alocação de ativos ideal para o seu portfólio, não deixe de acompanhar as informações deste artigo. A partir delas, você aprenderá como distribuir o seu dinheiro corretamente em diferentes classes de investimentos.

Tenha uma ótima leitura!

O que é e como funciona a alocação de ativos? 

A alocação de ativos, conhecida em inglês como asset allocation, é uma estratégia para definir como você distribuirá os seus recursos entre as alternativas disponíveis do mercado financeiro. O processo é realizado conforme o seu perfil de investidor, metas financeiras e horizontes de investimento.

Ao adotar essa estratégia, você definirá quais investimentos farão parte da sua carteira e qual será a proporção de cada um no seu portfólio.

Por exemplo, uma pessoa conservadora pode ter uma carteira de investimentos composta somente por aplicações de renda fixa, com a seguinte configuração:

● 40% em títulos do Tesouro Direto;

● 30% em CDBs (certificados de depósito bancário);

● 20% em LCIs (letras de crédito imobiliário);

● 10% em fundos DI.

Já um investidor arrojado pode ter um portfólio estruturado da seguinte forma: 90% em ativos de renda variável e 10% em investimentos em renda fixa.

No caso dos ativos de renda variável, ele pode ter, por exemplo, 50% em ações, 35% em fundos imobiliários (FIIs) e 5% em criptomoedas. Já os 10% de renda fixa podem estar divididos em CDBs e LCIs.

Como você pode ver nesses dois cenários, são configurações bem distintas de portfólios e cada uma delas corresponde ao perfil, objetivos, prazos e necessidades dos investidores. 

Ainda, vale lembrar que são apenas exemplos para ilustrar o tema. Na prática, as composições podem ser mais variadas, com outros fatores de equilíbrio, sempre considerando as necessidades do investidor. 

Quais são os benefícios dessa estratégia? 

Até aqui, você entendeu o que é e como funciona a alocação de ativos (asset allocation). Mas por que essa estratégia é tão relevante para os investidores? Um dos principais pontos positivos é que ela permite equilibrar o risco e o retorno dos seus investimentos. 

Além disso, ao adotar essa tática, você pode aproveitar outros benefícios, como:

● fazer uma diversificação de investimentos de forma inteligente;

● atingir seus objetivos financeiros de modo mais eficaz;

● potencializar os ganhos;

● evitar a concentração de recursos em um único tipo de classe;

● ter mais clareza nas suas decisões;

● aumentar as suas chances de sucesso no mercado financeiro.

Ou seja, com uma boa estratégia de alocação, você pode proteger o seu patrimônio e buscar resultados melhores ao investir no mercado financeiro.

Quais são os principais tipos de alocação de ativos?

Também é preciso conhecer os principais tipos de alocação de ativos e escolher um deles para montar a sua estratégia. Veja as principais opções:

● alocação estratégica: é uma das mais simples e mais utilizadas, pois é definida considerando a expectativa de rentabilidade e se mantém estática ao longo do tempo;

● ponderação constante: tem foco em acompanhar o desempenho dos ativos para manter os percentuais originais de participação de cada ativo ou classe, com rebalanceamentos frequentes;

● alocação tática: exige mais acompanhamento do mercado, pois visa fazer investimentos no timing ideal, considerando as movimentações econômicas;

● alocação dinâmica: demanda a maior interação do investidor, focada no curto prazo. É preciso realocar os ativos ativamente, sempre que notar alterações de mercado que influenciam os investimentos;

● alocação segurada: indicada para investidores conservadores, pois estabelece um limite de perdas. Se ele for atingido, é preciso rebalancear a carteira, buscando maior segurança.

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O que deve ser considerado no momento de fazer a alocação de ativos?

Como você viu, a estratégia de alocação de ativos pode trazer diversos benefícios para os investidores. Mas o que considerar na hora de construí-la? Saber o que observar no processo é essencial para conquistar melhores resultados.

Nesse sentido, os principais aspectos que devem ser considerados são: perfil de investidor, objetivos financeiros e condições do mercado (cenário macroeconômico). Isso porque o contexto econômico influencia diretamente no desempenho dos ativos.

Na prática, há cinco passos essenciais que você pode seguir para que a sua estratégia de alocação de ativos seja bem-sucedida. Veja só:

● defina o percentual de dinheiro que será investido em cada classe de ativos;

● escolha quais ativos farão parte do seu portfólio;

● planeje quanto será alocado em cada investimento;

● faça aportes todos os meses, de modo equilibrado;

● acompanhe a sua carteira de investimentos com frequência para fazer ajustes quando necessário. 

Ademais, é fundamental que você selecione investimentos descorrelacionados ou com correlação negativa. Ou seja, opte por aqueles que se movem em direções distintas diante das mesmas condições de mercado. Dessa forma, é possível reduzir a volatilidade da sua carteira.

Afinal, qual é a alocação de ativos ideal para uma carteira rentável?

Após conhecer os principais pontos sobre a alocação de ativos, é natural que você esteja pensando qual a estratégia ideal para tornar o seu portfólio mais rentável. Afinal, existem diferentes práticas que podem ser adotadas e passos para aplicar.

Porém, a definição da melhor estratégia de alocação é pessoal. Como você aprendeu, ela depende do perfil, objetivos, prazos e circunstâncias individuais de cada investidor. Então não há uma alocação de ativos que seja a mais indicada para todos os investidores e carteiras.

Na verdade, é preciso considerar todas as suas características como investidor, incluindo questões como conhecimento de mercado e disponibilidade para realizar operações. Algumas estratégias exigem um acompanhamento mais ativo, como é o caso das alocações dinâmica e tática.

Por outro lado, existem alternativas mais simples, que demandam menos conhecimento ou dedicação às análises do mercado financeiro, como a alocação estratégica. Então avalie todos esses pontos e aprofunde os seus estudos para tomar a decisão ideal. 

Entendeu o que é alocação de ativos, como essa estratégia funciona e qual a sua importância? Agora, coloque em prática o que você aprendeu para montar uma carteira mais equilibrada e com maior potencial de retorno, sempre conforme as suas necessidades. 

Gostou das informações? Aproveite para aprender como comparar os investimentos de renda fixa no momento de compor o seu portfólio!

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