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Qual a importância da educação financeira para os jovens em formação?

Diante da importância de cuidar melhor do dinheiro, os esforços de educação financeira têm avançado no Brasil. No entanto, segundo uma pesquisa Ibope, apenas 21% dos brasileiros das classes A e B aprenderam sobre dinheiro durante a infância. Na classe C, o percentual cai para 19%. 


A boa notícia é que, nos últimos anos, o cenário tem passado por mudanças. Segundo uma análise dos resultados do Programme for International Student Assessment (PISA), feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a educação financeira para jovens tem aumentado. 


Entre 2015 e 2018, o desempenho dos estudantes brasileiros avançou 27 pontos — e quase metade dos estudantes demonstrou interesse em falar sobre assuntos financeiros. Mas, como desenvolver esse tema no dia a dia? 


Neste artigo, você descobrirá a importância de explorar o assunto e como trabalhar a educação financeira em jovens desde cedo. 


Confira! 


O que é a educação financeira? 


A educação financeira corresponde a um conjunto de aprendizados sobre o uso do dinheiro. Além de envolver termos frequentemente usados no universo financeiro, esse tipo de educação inclui técnicas que impactam a relação que uma pessoa estabelece com o próprio dinheiro. 


Em geral, o alcance de bons resultados é possível por meio de elementos como as técnicas de planejamento, orçamento e controle financeiro, por exemplo. Por isso, é comum que as pessoas com educação financeira saibam lidar melhor com o dinheiro e com a administração de recursos. 


Para que serve essa educação? 


Agora que você sabe o que é a educação financeira, fica mais fácil entender quais são os seus objetivos. Na prática, ela ajuda a criar as bases fundamentais para o uso responsável e estratégico das suas finanças. 


A educação financeira também é útil para desfazer certas crenças sobre o dinheiro. Com esse conhecimento, é fácil notar que apenas receber um salário elevado não é suficiente para ter estabilidade financeira, por exemplo.  


Afinal, você precisará saber administrar bem os ganhos e gastos, mantendo o equilíbrio nas finanças. Assim, há chances de desenvolver a motivação necessária para usar o dinheiro de maneira mais responsável, visando alcançar bons resultados. 


Ademais, devido aos seus impactos, a educação financeira é útil para garantir mais segurança para o orçamento, em geral. Desse modo, há como driblar desafios que podem surgir no dia a dia, como o endividamento. 


Qual a importância da educação financeira para os jovens em formação? 


Como você viu, a educação financeira tem grande relevância para todas as pessoas. Porém, é preciso notar que ela pode ser especialmente necessária para os jovens em formação. 


É nessa fase da em que são consolidados muitos conceitos — e alguns deles se propagam por toda a vida adulta. É o que acontece com a educação financeira: os aprendizados desse momento podem determinar como será a relação com o dinheiro na fase adulta. 


Por conta disso, explorar o tema nesse período é essencial para ter adultos mais conscientes sobre como usar os recursos financeiros. No geral, um jovem que aprende sobre o assunto descobre desde cedo como planejar o uso do dinheiro e qual é a importância de gastar menos do que ganha. 


Isso pode ajudar a aumentar o nível de segurança financeira, já que essa conscientização permite desenvolver bons hábitos ao longo do tempo. Afinal, jovens com esses conhecimentos tendem a se tornar adultos que evitam o endividamento e que guardam valores porque conseguem organizar as finanças em qualquer cenário. 


Ainda, um bom nível de conhecimento sobre o uso do dinheiro pode favorecer a realização de investimentos. Assim, ao participar do mercado financeiro, há como fazer os recursos renderem ao longo do tempo, ajudando na construção do patrimônio.  


No geral, esse aprendizado potencializa a concretização de sonhos de médio e longo prazo. Logo, na fase adulta, é possível conquistar maior satisfação pessoal e profissional graças ao cuidado com as próprias finanças de maneira consistente. 


Quais problemas a falta de educação financeira gera na vida adulta? 


Ao mesmo tempo em que a educação financeira pode trazer vantagens, a falta dela pode gerar problemas. Então, quando não há aprendizados sobre esse tema, podem surgir desafios importantes na fase adulta. 


Quando uma pessoa não é educada financeiramente, por exemplo, ela apresenta mais riscos de ter um comportamento pouco responsável e sem planejamento com o dinheiro. 


Com isso, aumentam as chances de ocorrer o endividamento, capaz de causar efeitos por longos períodos. Em alguns casos, é mais difícil sair do vermelho, prejudicando os hábitos financeiros de maneira contínua. 


A falta de conhecimentos sobre o assunto também pode tornar mais difícil economizar dinheiro. Como consequência, o adulto terá mais dificuldade para viabilizar os próprios sonhos. Isso tende a gerar frustração e alimentar crenças incorretas e limitantes sobre o dinheiro. 


Afinal, se alguém tem dificuldades para concretizar planos pela falta de dinheiro, pode ter uma visão negativa sobre a relação com as finanças. Logo, a tendência é que o uso do que se ganha seja cada vez menos estratégico — gerando um ciclo de decisões financeiras equivocadas e um futuro incerto em relação às finanças. 


Como desenvolver a educação financeira para jovens? 


Sabendo mais sobre a relevância da educação financeira para os jovens, é importante entender como desenvolver esse assunto. Se você for responsável por uma criança ou adolescente, é essencial abordar o tema o mais breve possível — sempre respeitando as habilidades e necessidades de cada fase da vida da criança ou jovem. 


Oferecer uma mesada e estimular o correto gerenciamento do montante, por exemplo, é uma forma de iniciar com conceitos importantes. Assim, o jovem aprenderá mais sobre valor do dinheiro e entenderá como usá-lo para concretizar seus planos pessoais. 


Outra dica consiste em incentivar a formação de uma reserva financeira, como por meio de um cofrinho. Com o hábito de poupar consolidado, é possível começar a ensinar os adolescentes a investir, por exemplo. 


Também vale a pena buscar cursos, vídeos e materiais educativos sobre o tema para compartilhar com a criança ou adolescente em formação. Ao despertar a atenção do jovem de modo genuíno para as finanças, a tendência é que os conceitos sejam solidificados e se tornem parte do dia a dia, de maneira natural. 


Ainda, é possível contar com o apoio da instituição de ensino nessa jornada, já que a educação financeira tem se tornado mais presente nas grades curriculares de diversas escolas em todo o Brasil. Assim, há chances de unir esforços com a educação formal para fortalecer esse tema no cotidiano do jovem. 


Com as informações que acompanhou neste post, agora você sabe por que é importante trabalhar a educação financeira com jovens. Além disso, descobriu como ajudá-los a colocar o aprendizado em prática no dia a dia — permitindo que esses cidadãos em formação construam uma vida com maior organização e planejamento nas finanças. 


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