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4 Investimentos que marcam gol contra a inflação

Ao investir, você deve pensar na evolução do poder de compra do dinheiro com o tempo. Afinal, ninguém quer perder dinheiro para a inflação nos investimentos, certo? Por isso, é preciso saber como sua carteira se relaciona com esse índice.

Nesse sentido, não basta analisar a rentabilidade bruta obtida. Na verdade, existem investimentos que, mesmo aumentando de valor, fazem o investidor perder dinheiro. Logo, vale a pena conhecer as alternativas que rendem acima da inflação.

Quer saber mais sobre o assunto? Neste conteúdo você encontrará 4 investimentos que marcam gol contra a inflação. Continue a leitura!

 

O que é inflação e como ela é calculada?

A inflação diz respeito ao aumento gradual de preços dos bens e serviços negociados em um país. Ela é uma situação normal e prevista. Com o tempo, os preços sobem devido às movimentações de oferta e demanda de consumidores, situações de abastecimento interno e externo, entre outros cenários.

A ideia é que a inflação se mantenha controlada, para que a população e a economia em geral tenham mais estabilidade e previsibilidade em relação às movimentações de preços. No Brasil, o indicador oficial para acompanhá-la é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Quando ele está muito alto, as remunerações pagas podem não acompanhar a subida de preços. Dessa maneira, ou se realizam reajustes salariais com alta frequência, trazendo uma série de problemas na economia, ou a população perde poder de compra e consome menos.

Contudo, a deflação — que seria uma queda no preço de produtos e serviços — também traz problemas. Afinal, as empresas se programam para vender suas mercadorias a determinado preço, o que influencia custos de produção e contratação de funcionários, por exemplo.

Se os preços caem, os produtores costumam ter prejuízos ou ficam com suas contas desbalanceadas diante dessa redução de valor. Por esse motivo, o Governo utiliza diversas técnicas para controlar a inflação e evitar que ela fique muito alta ou muito baixa.

A principal ferramenta para esse controle é a taxa de juros básica no país. No Brasil, essa taxa se chama Selic e é definida a cada 45 dias por um órgão do Banco Central. A ideia é limitar ou favorecer a oferta de crédito, o que controla o consumo conforme as necessidades frente à inflação.

 

Como a inflação impacta os investimentos?

Você já viu que considerar a inflação nos investimentos é essencial para montar uma boa estratégia e se proteger do aumento de preços.

Para entender essa questão, você deve compreender a diferença entre a rentabilidade nominal e a rentabilidade real. A rentabilidade nominal trata do rendimento bruto do investidor. Imagine que você investiu R$ 1.000 em um título cuja rentabilidade prefixada era de 12% ao ano.

Se você realizar o resgate após um ano, receberá R$ 1.120, correto? Essa é a rentabilidade nominal. Contudo, imagine que a inflação nesse período foi de 10%. Isso significa que a rentabilidade real seria próxima a 2%, pois ela considera os ganhos do investidor descontada a inflação naquele tempo.

Esse cálculo ajuda a avaliar o quanto o seu poder de compra aumentou com o dinheiro investido. Nesse caso, seu dinheiro teve uma valorização mais baixa que o rendimento nominal, considerando o aumento de preços de bens e serviços na economia.

 

Quais são 4 dos investimentos que podem render acima da inflação?

Como você viu, considerar a inflação no momento de investir é fundamental para ter escolhas mais embasadas.

 

Confira a seguir 4 investimentos que podem fazer sentido para vencer a inflação:

1. Tesouro IPCA+ 

Os títulos do Tesouro Direto são investimentos de renda fixa emitidos pelo Governo Federal e com garantia de pagamento do Tesouro Nacional. Por isso, eles são de baixíssimo risco.

Entre as alternativas do Tesouro Direto está o Tesouro IPCA+. Ele é um título que tem sua rentabilidade atrelada ao IPCA — que, como você viu, é a inflação oficial no país — somada a uma taxa prefixada. Logo, o título renderá acima da inflação.

Você pode encontrar um Tesouro IPCA + 5% ao ano, por exemplo. Isso garante uma rentabilidade real próxima de 5%, tendo em vista que é necessário considerar o Imposto de Renda (IR) pago.

Mas é preciso ter atenção: o Tesouro IPCA+ só garante sua rentabilidade se for levado até a data de vencimento. Antes desse prazo, o título pode sofrer desvalorização ou não garantir os ganhos prometidos, considerando a marcação a mercado.

 

2. Fundos de inflação

Fundos de investimento são veículos financeiros em que um gestor profissional monta uma carteira com recursos de investidores. Para participar dos resultados obtidos pelo fundo, os interessados compram cotas — elas representam uma fração do patrimônio do veículo.

Cada fundo tem regras, estratégias de investimento e objetivos financeiros próprios. Nesse sentido, existem os fundos de inflação. Neles, os gestores montam uma carteira com títulos de renda fixa que seguem indicadores como o IPCA.

A responsabilidade do gestor é trazer uma rentabilidade próxima à inflação ou superá-la. Assim, os investidores interessados em ter ganhos atrelados a esse índice compram cotas e se expõem à carteira do fundo.

 

3. Debêntures híbridas

As debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas de capital aberto ou fechado. Elas funcionam como um empréstimo para a empresa: as companhias emitem os títulos e os investidores compram esses certificados — captando recursos para o negócio.

Depois, na data de resgate, a empresa deve devolver os valores investidos somados à rentabilidade combinada. Nesse contexto, existem debêntures híbridas, que funcionam como o IPCA+ do Tesouro Direto.

Portanto, o investidor garante uma rentabilidade real acima da inflação. Mas é preciso considerar que o risco de crédito aqui é maior. Isso acontece porque a garantia de pagamento parte da empresa, que pode ficar sem condições financeiras de retribuir os investidores.

 

4. LCI e LCA

LCIs e LCAs são as letras de crédito imobiliárias e do agronegócio. Esses títulos de renda fixa são emitidos por instituições bancárias para captar recursos para as respectivas áreas de atuação dentro do banco.

As letras de crédito também podem oferecer rentabilidades acima da inflação, pelo modelo híbrido. A principal vantagem aqui é a isenção de IR. Como esses mercados são relevantes para o desenvolvimento nacional, o Governo oferece a isenção como um estímulo ao investimento.

Outra vantagem é que elas possuem a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Então, em caso de não pagamento pelo banco, há a cobertura de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e instituição. Também há um limite global de R$ 1 milhão que se renova a cada 4 anos.

 

Conseguiu entender quais são os investimentos utilizados para se proteger da inflação? É preciso lembrar que o mercado financeiro possui inúmeras alternativas, então essa não é uma lista fechada e você pode encontrar outros investimentos que façam sentido para sua estratégia!

Quer comparar as rentabilidades de diferentes investimentos de renda fixa? Então conheça o App Renda Fixa!

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