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Investimento de baixo risco: 4 opções que podem oferecer bons retornos

Muitos investidores buscam um investimento de baixo risco para compor a sua carteira, seja pelo seu perfil conservador ou para proteger parte do seu patrimônio. Além disso, os principiantes costumam optar por alternativas mais seguras até ganharem confiança para se expor mais no mercado financeiro.

Independentemente de qual seja a motivação pela busca de opções mais seguras, é fundamental entender quais alternativas fazem parte desse grupo. Assim, você pode estudá-las para compreender quais delas mais se alinham à sua estratégia de investimentos.

Quer saber quais são as 4 principais alternativas de investimento de baixo risco? Continue a leitura, pois este é o assunto deste post! Vamos lá?

 

1. Títulos do Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional em parceria com a bolsa de valores brasileira (B3). O seu objetivo é permitir o acesso de investidores comuns aos títulos públicos. Entre as aplicações, há alternativas com investimento mínimo em torno de R$ 30.

Quanto ao funcionamento, é preciso ter em mente que, ao comprar um título público, você emprestará dinheiro ao Governo Federal. O capital levantado com a emissão das aplicações serve para financiar os projetos para a população — como aqueles que envolvem saúde, educação e infraestrutura.

Em troca, o Tesouro Nacional oferece uma rentabilidade, cuja lógica é conhecida no momento do aporte. Na sequência, veja quais são as aplicações oferecidas pelo programa:

Tesouro Prefixado: apresenta uma taxa fixa que permanece igual durante todo o investimento;

Tesouro Selic: é um título pós-fixado e a sua remuneração acompanha as variações da Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira;

Tesouro IPCA+: é uma aplicação com rendimento híbrido, pois apresenta uma taxa fixa e acompanha a flutuação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);

Tesouro RendA+: com objetivo de oferecer uma complementação da renda do brasileiro, esse título foi lançado em janeiro de 2023 e é do tipo híbrido, com uma taxa fixa e o acompanhamento do IPCA. Seu resgate é feito em 240 parcelas mensais.

No caso dos títulos do Tesouro Direto, a proteção vem do Governo Federal que, em tese, dificilmente quebraria a ponto de gerar calote em seus investidores. Além disso, o Governo é o único que pode emitir mais papel-moeda e o Tesouro Nacional garante integralmente os títulos.

Ainda, no Tesouro Prefixado, IPCA+ e RendA+, a rentabilidade é garantida apenas no vencimento. Em caso de resgate antecipado, ele acontece pelo preço de mercado, podendo gerar prejuízos.

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2. CDBs

Os certificados de depósito bancários (CDBs) são títulos emitidos por bancos com objetivo de gerar capital para custear as atividades das instituições. Assim, os bancos podem oferecer produtos de crédito, como empréstimos e financiamentos, além de investir em sua própria infraestrutura e no pagamento de dívidas, por exemplo.

Como acontece na renda fixa em geral, essas aplicações funcionam como um empréstimo do investidor para a instituição emissora que, em contrapartida, oferece juros até o prazo de pagamento. Com isso, há mais previsibilidade de retorno, o que pode diminuir os riscos.

Nesse sentido, vale a pena conhecer os tipos de rentabilidade que podem ser oferecidas pelos CDBs:

prefixada: há uma taxa fixa, que é garantida durante todo o período de aplicação;

pós-fixada: os rendimentos acompanham um índice de referência do mercado que, nesse caso, costuma ser uma porcentagem do Certificado de Depósito Interbancário (CDI);

híbrida: apresenta as duas formas de remuneração anteriores — uma taxa fixa e segue um indicador de mercado que, geralmente, é o IPCA, que mensura a inflação do país.

Vale destacar que os CDBs são considerados investimentos de baixo risco porque contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Essa entidade sem fins lucrativos oferece indenização ao investidor, se o emissor não puder pagar o título.

Nesse caso, o FGC paga até R$ 250 mil por CPF e por instituição, com um teto global de R$ 1 milhão, renovável a cada 4 anos.

 

3. LCIs e LCAs

As letras de crédito imobiliário (LCIs) e a letras de crédito do agronegócio (LCAs) também são títulos emitidos por instituições bancárias. Além disso, essas aplicações apresentam as mesmas opções de rentabilidade do CDB e cobertura do FGC.

No entanto, a principal diferença entre esses títulos é que o capital levantado com a emissão deles se destina a setores específicos. Nas LCIs, o dinheiro serve para o banco oferecer financiamentos para o setor imobiliário, já nas LCAs o montante é utilizado para ceder crédito para o agronegócio. Ainda, há isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas.

 

4. Fundos de investimentos de renda fixa

Os fundos de investimentos são veículos financeiros compostos pelo capital de diversos investidores com objetivo de realizar investimentos em comum. Assim, eles funcionam como uma espécie de condomínio financeiro.

Nesse contexto, o gestor profissional atua realizando o manejo da carteira de investimentos. Já os cotistas, como são chamados os investidores de fundos, ficam expostos aos resultados da estratégia executada pelo gestor do veículo financeiro.

Existem diversos tipos de fundos de investimentos, sendo grande parte deles de renda variável, como os fundos de ações e os fundos imobiliários. Contudo, existem os fundos de renda fixa que, como o próprio nome sugere, investem em títulos dessa classe de investimentos.

No geral, o desempenho desses fundos depende das regras de remuneração das aplicações que formam a carteira dos veículos financeiros. No entanto, existem fundos que se expõem a títulos de maior risco.

É o caso dos fundos que contêm debêntures e certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e do agronegócio (CRAs). Esses investimentos fazem parte do crédito privado e, embora sejam de renda fixa, têm mais riscos.

Por essa razão, é fundamental entender a composição da carteira de um fundo de investimentos, mesmo que ele seja de renda fixa. Dessa maneira, será possível identificar aqueles que apresentam o nível de segurança desejado.

Neste post, você descobriu 4 alternativas de investimento de baixo risco para a sua carteira. Com a ajuda dessas informações, você pode complementar a sua avaliação sobre as aplicações disponíveis e decidir se elas devem fazer parte da sua estratégia.

Quer saber mais sobre investimentos de renda fixa? Baixe o App Renda Fixa, leia notícias sobre o assunto e tenha acesso a comparações entre as aplicações disponíveis no mercado!

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