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Investimento seguro para iniciantes: conheça 4 opções de baixo risco!

Muitas pessoas têm o desejo de começar a investir, mas o receio causado pelo desconhecimento pode travar a iniciativa. Nesse sentido, a descoberta dos tipos de investimento seguro para iniciantes é valiosa para aqueles que desejam explorar o mercado financeiro.

É importante destacar que todas as classes e setores apresentam riscos em maior ou menor grau, certo? Por esse motivo, é comum ter interesse em conhecer investimentos que podem ser menos arriscados, oferecendo mais confiança ao início das suas operações.

Quer saber mais? Continue a leitura e confira 4 opções de investimento seguro para iniciantes!

1. Títulos do Tesouro Direto

É comum que o Governo dos países emita títulos públicos visando a captação de recursos para financiar suas atividades. No Brasil, essa aplicação de renda fixa é disponibilizada pelo programa do Tesouro Direto — uma plataforma digital para a viabilização das operações.

Nele, existem diferentes alternativas, como:

●        Tesouro Selic: vinculado à taxa básica de juros, ele pode oferecer rendimento superior à poupança;

●        Tesouro IPCA: sua rentabilidade é híbrida, combinando uma parte vinculada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outra com taxa prefixada, aumentando a proteção contra a inflação;

●        Tesouro Prefixado: se levado até o vencimento, proporciona estabilidade ao oferecer retornos ao investidor com juros previamente definidos;

●        Tesouro Renda+ e Educa+: são alternativas com vistas ao longo prazo, com foco na aposentadoria e educação, respectivamente. Ambos têm a rentabilidade híbrida atrelada ao IPCA.

A garantia integral do Tesouro Nacional sobre esses investimentos e a possibilidade de recompra dos títulos (que garante liquidez diária) oferecem mais segurança a quem investe no modelo.

Porém, vale saber que o Educa+ e o RendA+ têm carência para o resgate. Ainda, os títulos prefixados e híbridos têm exposição à marcação a mercado no levantamento antecipado dos recursos, o que pode gerar perdas.

Assim, na hora estudar essas alternativas para a sua carteira, lembre-se de considerar o seu perfil de investidor, objetivos e prazo de resgate. Além disso, não deixe de consultar a incidência de impostos sobre as aplicações.

As alíquotas do Imposto de Renda, por exemplo, seguem a tabela regressiva, conforme o tempo em que o dinheiro ficou investido. As alíquotas vão de 22,5% — até 180 dias — até 15%, em investimentos com mais de 721 dias.

2. CDB (certificado de depósito bancário)

Após conhecer os títulos públicos, vale aprender sobre um tipo de título privado: o CDB. A emissão do certificado de depósito bancário é feita por instituições financeiras, canalizando os recursos para atividades comerciais diversificadas.

Entretanto, essas aplicações de renda fixa mudam em relação à rentabilidade, prazo de vencimento, carência e liquidez, conforme a título específico e emissor.

Na prática, o vencimento marca o período combinado para obtenção da remuneração, enquanto a carência representa a imobilidade do capital por determinado tempo. Já a liquidez, como você viu, relaciona-se à facilidade de conversão em dinheiro. Por fim, a rentabilidade pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida.

O investimento conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Ele assegura até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, com um teto de R$ 1 milhão renovável a cada 4 anos.

A camada adicional de proteção costuma tornar os CDBs atrativos para aqueles que buscam resguardar o seu patrimônio. Em relação à tributação, ela segue as mesmas regras aplicadas aos títulos do Tesouro Direto.

3. LCI (letra de crédito imobiliário) e LCA (letra de crédito do agronegócio)

Assim como os CDBs, as LCIs e LCAs são alternativas que recebem a camada extra de segurança do FGC. Desse modo, elas se mostram um investimento a ser estudado por quem está iniciando no mercado financeiro ou em busca de maior proteção.

Essas aplicações são emitidas por instituições financeiras, que direcionam os recursos à oferta de crédito para impulsionar os segmentos imobiliário e do agronegócio.

Por serem de setores considerados essenciais à economia do Brasil, as LCIs e LCAs têm isenção de Imposto de Renda para pessoa física como forma de incentivar os aportes. A remuneração ao investidor pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida.

Questões como liquidez, prazos e valor mínimo de investimento variam conforme o título específico. Logo, quem está iniciando no mundo dos investimentos deve avaliar como LCIs e LCAs podem atender às suas metas e tolerância ao risco.

4. Fundos de renda fixa

Você descobriu como títulos públicos e privados são alternativas que oferecem certo grau de segurança ao investidor. Nesse ponto, você conhecerá mais uma modalidade com potencial de menores riscos: fundos de renda fixa.

Eles são veículos financeiros coletivos cujo portfólio é composto, em sua maioria, por investimentos da renda fixa, apresentando previsibilidade de retorno. Logo, tanto títulos de crédito privado quanto públicos podem fazer parte da carteira do fundo, a depender do tipo específico e da estratégia predefinida.

Por isso, é importante destacar que, ainda que os fundos sejam compostos por aplicações de renda fixa, a sua rentabilidade pode variar. Ademais, esses veículos financeiros podem incluir riscos de mercado, crédito e liquidez, dependendo do seu tipo específico e da composição do portfólio.

Dessa maneira, aqueles que estão começando a investir precisam avaliar se os fundos de renda fixa estão dentro da sua tolerância aos riscos, além da expectativa de ganhos. Por outro lado, uma das vantagens para investidores iniciantes, nesse caso, é o fundo contar com uma gestão profissional.

Logo, os títulos que compõem a carteira são selecionados pelo gestor de acordo com a estratégia predefinida. Já para investir em um fundo de renda fixa, o investidor compra cotas, tornando-se cotista e se expondo aos resultados obtidos.

Mas vale observar que a gestão profissional tende a representar custos, como taxas de administração e performance. As questões como nível de risco e liquidez também variam conforme o fundo escolhido.

Já a tributação acontece seguindo a tabela regressiva de renda fixa, mas com um diferencial: a alíquota mínima é de 20% nos fundos de curto prazo e de 15% naqueles de longo prazo. Também há a aplicação do come-cotas.

Conclusão

Ao longo deste conteúdo, você teve acesso a 4 alternativas de investimento seguro para investidores iniciantes. Se você está pensando em dar os primeiros passos no mercado financeiro, estude essas e outras alternativas para tomar decisões adequadas, conforme seu perfil e objetivos.

Você sabia que é possível fazer comparações entre investimentos de modo prático? Baixe o App Renda Fixa e explore detalhes sobre as alternativas!

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