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Quer investir 500 reais por mês? Confira 7 alternativas do mercado!

Na hora de definir sua estratégia de investimentos, vale a pena considerar a realização de aportes frequentes. Na prática, isso significa realizar novas operações com regularidade — como ao investir 500 reais por mês. 


Ao agir dessa forma, você tem a chance de fazer o seu patrimônio evoluir mais rapidamente. Afinal, essa é uma solução para fazer crescer o seu montante investido e potencializar o efeito dos juros compostos — acelerando o ritmo de acumulação de recursos ao longo do tempo. 


Como saber onde e como investir 500 reais por mês? Neste artigo, você conhecerá 7 opções disponíveis no mercado. 


Confira! 

 

1. Títulos do Tesouro 


Os títulos do Tesouro Direto podem ser alternativas simples para você investir 500 reais por mês. Nesse caso, você se torna credor do Governo Federal, que capta os recursos para utilizar em seus programas e cumprir outras obrigações. 


Assim como acontece com outras aplicações da renda fixa, os títulos do Tesouro apresentam três tipos de rentabilidade. Veja quais são: 


  • Tesouro Prefixado: rende de acordo com uma taxa fixa em um percentual anual, definida antes do aporte; 

  • Tesouro Selic: tem uma rentabilidade pós-fixada que acompanha o desempenho da Selic, que é a taxa básica de juros da economia; 

  • Tesouro IPCA: o retorno é composto pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) somada a uma taxa fixa. 


Esse investimento apresenta o chamado risco soberano. Isso acontece porque o Tesouro garante as aplicações de modo integral. Além disso, o Governo garante a recompra dos títulos. Desse modo, todos eles têm liquidez diária.  


Vale notar que o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA estão sujeitos à marcação a mercado. Esse é um mecanismo de precificação diária dos títulos em caso de antecipação do resgate. Logo, para garantir que você receberá o retorno acordado, é necessário levá-los até o vencimento. 

 

2. CDB 


Outra opção para realizar aportes frequentes é o certificado de depósito bancário (CDB).  


Esse título privado de renda fixa é emitido por instituições financeiras, como bancos – que captam recursos para financiar suas operações. 


Em relação ao retorno, vale pontuar que o CDB pós-fixado costuma render de acordo com uma porcentagem do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Isso também é comum em outros títulos privados dessa classe. 


Em relação à liquidez, você pode encontrar alguns CDBs com liquidez diária, enquanto outros exigem um prazo de carência ou só permitem o resgate no vencimento. Já sobre a segurança, todo CDB é protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). 


Essa entidade oferece cobertura para o caso de o emissor não conseguir fazer o pagamento para os investidores. Nesse caso, há um limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e instituição, com teto global de R$ 1 milhão a cada 4 anos. 

 

3. LCI e LCA 


Outra possibilidade que você pode avaliar ao investir são as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA). Elas são emitidas por instituições financeiras para captar recursos que serão destinados a projetos destes setores específicos. 


O funcionamento da LCA e LCI é semelhante ao do CDB — a rentabilidade pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida e há a cobertura do FGC para trazer mais segurança aos investidores. 


Contudo, elas costumam apresentar prazos mais longos e menos liquidez. Além disso, essas aplicações têm o rendimento isento de Imposto de Renda para pessoa física, o que pode ajudar a aumentar a rentabilidade líquida da carteira de investimentos. 

 

4. CRI e CRA 


Também vale conhecer as alternativas do crédito privado. Entre elas, estão o certificado de recebíveis imobiliários (CRI) e o certificado de recebíveis do agronegócio (CRA). Eles são emitidos por empresas não-financeiras. 


Por isso, esses títulos não têm proteção do FGC, então apresentam mais riscos. No entanto, ainda assim, eles apresentam a previsibilidade da renda fixa e podem oferecer maior potencial de ganhos para você que deseja investir 500 reais por mês. 


O CRI e o CRA costumam apresentar menos liquidez e prazos maiores para resgate, mas também são isentos de IR para pessoas físicas. Assim, é preciso observar se essas alternativas do mercado fazem sentido para a sua estratégia de aportes frequentes. 

 

5. Debênture 


No crédito privado, você também encontra a possibilidade de investir em debêntures. Elas correspondem a títulos de dívida emitidos por empresas que desejam captar recursos no mercado de capitais. 


Assim como o CRI e o CRA, as debêntures não apresentam proteção do FGC. Porém, há diversos tipos de debêntures e algumas delas podem oferecer garantia ou maior proteção. Ainda, esses títulos tendem a apresentar menos liquidez e podem ter vencimentos maiores. 

 

6. Ações 


Dependendo do seu perfil de investidor, é possível aproveitar as opções de investimento da renda variável para fazer os aportes. Entre as alternativas, existe a chance de investir 500 reais em ações a cada mês, por exemplo. 


Esses ativos correspondem a pequenas parcelas do capital social de uma empresa e permitem que você participe dos resultados de companhias de capital aberto. Ao se tornar um acionista, você pode obter rentabilidade de diferentes formas. 


Uma das opções envolve o ganho de capital que ocorre quando você vende os papéis por um preço acima do que pagou. Isso acontece quando a empresa cresce e se valoriza com o passar do tempo. 


Além disso, é possível obter ganhos pela distribuição de proventos, que são benefícios concedidos aos acionistas. Entre eles, estão os dividendos — uma parte do lucro líquido da empresa dividida proporcionalmente entre os investidores. 

 

7. Fundos de investimento 


Também há como alocar 500 reais mensalmente em fundos de investimento. Esses são veículos financeiros que funcionam de modo coletivo, com base na aquisição de cotas de participação. Já a movimentação dos recursos é responsabilidade de uma gestão profissional. 


As operações realizadas seguem o tipo e a estratégia do fundo. Entre as opções, existem fundos de renda fixa e de renda variável — como fundos de ações, multimercados e cambiais. E muitos deles permitem aportes mais baixos. Assim, você pode escolher aquele que faz mais sentido para a sua carteira e para a sua realidade. 

 

O que fazer se o investimento mínimo exigido for maior que 500 reais? 


Ao buscar essas alternativas para investir 500 reais por mês, você notará que algumas delas exigem um investimento mínimo maior que esse montante. Nesses casos, você pode manter o dinheiro em uma aplicação líquida (como o Tesouro Selic) até juntar o suficiente para fazer o aporte mínimo. 


O importante é seguir investindo, de acordo com sua estratégia e com suas outras características pessoais, como o perfil de investidor e os objetivos financeiros.  


Com essas 7 alternativas, você tem a chance de investir 500 reais por mês e usufruir das vantagens dos aportes recorrentes. Assim, você poderá acelerar a construção do seu patrimônio e o alcance das suas metas financeiras! 

 

Gostou de conhecer essas alternativas?  


Para pesquisar e comparar as possibilidades disponíveis no mercado, baixe o App Renda Fixa! 

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